domingo, 31 de julho de 2016

Reportagem Multirio - Professoras Marli Rojas e Elisa Teixeira

No dia 29 de julho saiu uma reportagem no site da Multirio com o perfil das professoras Marli Rojas e Elisa Teixeira, ambas do 2º ano.
Confira a reportagem na íntegra no site:

http://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/leia/reportagens-artigos/reportagens/10361-perfil-do-professor-marli-rojas-e-elisa-teixeira#


"Marli e Elisa dão aula na E.M. Holanda, situada no Morro do Dendê, na Ilha do Governador, 11ª CRE. Como em muitas localidades cariocas, conflitos armados são comuns na comunidade próxima, e as crianças da alfabetização vivem imersas em um cotidiano em que a violência é um dado com o qual se convive.

Diante dessa realidade, as professoras Marli e Elisa decidiram trabalhar a paz por meio do conteúdo transmitido aos estudantes de 7 anos. “Os alunos desenham pessoas com armas na mão, brincam de polícia e bandido – e quem serve de modelo a ser seguido por eles é o bandido. No contato interpessoal, se impõem pela força. Decidimos tentar transformar esse comportamento”, explica Marli. Elas desenvolvem um trabalho conjunto, com troca de ideias no planejamento de aulas e se apoiando mutuamente nas tarefas diárias.

Na busca por levar às crianças uma vida com mais paz, as professoras começam pela identidade: como você faz para estar bem? Como é possível estar bem com os outros? Em seguida, abordam questões como bullying e preconceito, e prosseguem demonstrando que há diversas formas de construir a paz, seja como Wangari Maathai, que lutou pela democratização do Quênia e plantou 30 milhões de árvores, restaurando locais ambientalmente degradados, ou à maneira de Malala Yousafzai, paquistanesa que, aos 12 anos, lutava para ter o direito de ir à escola. Maathai foi laureada com o Prêmio Nobel da Paz em 2004 e Malala, em 2014.

Marli conta que as crianças adoram a iniciativa, o que se traduz em mudança de comportamento: ficam mais tranquilas, reagem de forma assertiva às tentativas de bullying, pedem por favor e agradecem.

Outro norte da parceria mãe e filha é usar como técnica a ludicidade.“Criança gosta de arte e música”, sentencia Marli Rojas. Por isso, para falar sobre história afro-brasileira, usam a canção África, da dupla Palavra Cantada, que em sua letra nomeia vários países daquele continente, muitos cuja língua é o Português.

Essa sensibilização inicial motiva o estudo, além de História e Língua Portuguesa, de Geografia. E lá vai a turma ver mapas, localizar países. As professoras explicam que, na teoria, crianças de 7 anos não deveriam se interessar por mapas, mas os alunos delas gostam muito. Então, elas adaptam o que aprenderam na faculdade e dialogam com a realidade que se apresenta. “As crianças se deixam envolver, vibram quando usamos o componente lúdico para explorar as diversas disciplinas possíveis para determinado tema. Elas acham que estão brincando e, assim, aprendem muito.”

Marli Rojas não nivela por baixo. “Quero ampliar a visão de mundo dos estudantes. Eles conhecem bem o rap, o funk, não precisam de mim para isso. Então, apresento a poesia de Fernando Pessoa, a arte muralista de Diego Rivera. Os alunos confeccionam, escrevem e ilustram vários ‘livros’ de folhas de papel ofício, para aprender conceitos como estreito, comprido, contrário ou para homenagear os avós. “Muitos aqui são os primeiros membros da família a ler com fluência. É uma vitória deles, dos alunos, sobre a própria história. Nas reuniões de pais, pergunto aos responsáveis o que esperam da escola, por que colocam seus filhos para estudar. E eles dizem que é para os filhos terem uma vida boa no futuro. Respondo que a escola serve para os estudantes terem uma vida melhor agora – na ida ao supermercado, ao ler um gibi. Aprender para usar já!”

Marli e Elisa dizem que também aprendem muito ao exercer o magistério – despindo-se dos próprios preconceitos, aceitando as diferenças, respeitando o que o outro traz. E empenham-se em fazer uma escola aberta a toda criança. Mesmo para aqueles com questões familiares, sociais ou psiquiátricas.

Nesse processo, elas acolhem também os pais, oferecendo oficinas, como a de confecção de bonecas abayomi e degustação de canjica – duas tradições trazidas pelos africanos para o Brasil. “Para ensinar é preciso afetividade, delicadeza e respeito à dignidade humana.”

Elisa possui formação universitária em Serviço Social e utiliza seus conhecimentos para atender as mães por até 40 minutos depois das aulas. São momentos de escuta, nos quais a professora ouve relatos de conflitos familiares diversos.

Marli formou-se em História na UFRJ e tornou-se professora do Município em 1995. Antes de chegar à escola atual, lecionou em outras unidades da Ilha do Governador: E.M. Alvaro Moreyra, no Jardim Guanabara, Ciep João Mangabeira, em Bancários, e E.M. Abeilard Feijó, em Cocotá. A filha Elisa, inspirada pela mãe, decidiu seguir a carreira do magistério e, concursada, há sete anos exerce o ofício nessa parceria de sucesso.







Atividade de Encerramento - 29/7

No dia 29 a escola fez uma atividade de encerramento envolvendo os responsáveis de toda a escola em uma comemoração antecipada do Dia dos Pais com um jogo de futebol com os pais e alunos jogando juntos, também tivemos uma partida de futebol feminino.
Após, os responsáveis tiveram uma reunião com os professores onde tiveram uma resposta do trabalho realizado no primeiro semestre.








Atividades do quarto e penúltimo dia da VII Jornada Pedagógica da Educação Infantil.

 Participaram das atividades a equipe da Creche Municipal Stella Maris (2º turno) com a mediação da Prof. Patrícia Garcia Camargo da Escola Municipal Holanda.







Jornada Pedagógica da Educação Infantil - 3º dia

Equipe da Creche Stella Maris no terceiro dia  da VII JPEI (segundo turno) com a Prof. Patrícia Garcia Camargo da Escola Holanda, atuando na mediação.




Projeto Meio Ambiente

Partindo do texto do escritor Daniel Manduruku que fala dos hábitos e costumes do povo indígena, povo Munduruku :habitação, brincadeiras e o amor a natureza.
A partir do tema os alunos fizeram maquetes representando a aldeia, texto coletivo e poesia coletiva.
Aprenderam o mais importante que é o respeito á natureza.





Semana da Educação Infantil - 28/7

Foi realizado mais um trabalho de expressão corporal com os alunos e responsáveis. Dessa vez a brincadeira foi "Estátua".






Dia I -Conscientização da Inclusão do Aluno Público -Alvo da Educação Especial na U.E.

No dia 27 de julho aconteceu a discussão entre os professores sobre a questão da Escola Inclusiva e chegamos a seguinte conclusão:

"A escola verdadeiramente inclusiva deve ser um espaço onde todos os alunos se sintam seguros e respeitados, participantes da Comunidade Escolar, desenvolvendo suas potencialidades e ignorando as impossibilidades, independente de serem ou não portadores de necessidades especiais. Para que isto efetivamente aconteça, a escola deve desenvolver estratégias e todos os profissionais devem estar comprometidos com esta ideia, para que a inclusão não se torne meramente divisão do mesmo espaço físico e sim uma escola democrática e para todos."




Semana da Educação Infantil - 27/7

Foi feito um teatrinho da história "Os Sete Cabritinhos" com as turminhas EI- 11 e EI-12. Esse mesmo teatrinho foi apresentado posteriormente com a participação dos responsáveis.
A atividade desenvolvida com a EI e responsáveis foi a  contação de histórias com a professora de Sala de Leitura Nilda Gonçalves:"O Homem que Amava Caixas", depois os responsáveis com os alunos construíram caixas com papelão.
Tivemos também a Degusta-Ação, os responsáveis almoçaram e avaliaram o almoço.










Semana da Educação Infantil

Iniciamos a Semana da Educação Infantil realizando uma atividade que envolve alunos e responsáveis e trabalha psicomotricidade através da música "Desengonçada" da cantora Bia Bedran.




Projeto Meio Ambiente - Turma 1402

A turma 1402, professora Cristina Bezerra desenvolveu o seguinte projeto com sua turma:

Duração do Projeto: 30 dias

Justificativa:

Ao receber o tema para trabalho, Meio Ambiente,  pela Direção e Coordenação Pedagógica, pensamos, juntos, com a turma 1402, de como vencer o desafio sem cairmos no jeito tradicional de estudarmos o assunto, que ao meu ver, tem sido demasiadamente falado, mas que não encontramos muita ação, práxis, seja feito pelos meios de comunicação ou pelas políticas afirmativas sobre o tema. Como já tínhamos um projeto dentro da nossa sala, em termos de leitura: “De Mala e Cuia”, onde, dentre outras abordagens,  “viajamos” culturas e histórias, pensamos em juntar o Assunto a um conceito mais amplo de Meio Ambiente e percebermos através de outros temas propostos: “Africanidades”, trabalhado pelas turmas de 2º ano,  e alguns abordados nos Cadernos Pedagógicos de forma mais direta, durante o primeiro semestre de 2016, foi que montamos este projeto. Para tentarmos atingir a proposta, pensamos em algo mais concreto, surgindo a ideia de fazermos  maquetes.

Objetivo Geral: 


  • Compreender ambientes,  costumes  e culturas diversos.


Objetivos específicos: 


  • Conhecer o meio ambiente em equilíbrio
  • Conhecer o “mundo” que antecedeu nossa vivência.
  • Conscientizar e reverter a destruição dos ecossistemas como recurso para a sobrevivência de todos.



Culminância:

Após os temas estudados em sala de aula, cada grupo responsável por um tema e com maquete respectiva, abordará, em data específica, fornecida pela Escola, uma aula feita pelos grupos para as outras turmas. Para exercício em  Língua Portuguesa, cada Grupo preparará convites para serem distribuídos pelas turmas.


Metodologia:

O método usado para o trabalho  é de cunho, em um primeiro momento, epistemológico, pois une diversos conhecimentos específicos, em Língua Portuguesa, História, Matemática, Biologia, e até Química,  sendo estudado cada tema ora por pequenos projetos, ora por seguimento de currículo do Caderno Pedagógico. Num segundo momento serão iniciados os trabalhos concretos, as maquetes, que com base no conhecimento dos temas abordados,  cada grupo contribui com seus conhecimentos,  amplamente,  participando com idéias em  todos os grupos.

Avaliação:

A avaliação será feita de forma qualitativa, onde o professor estará avaliando seus alunos de acordo com o interesse, participação e socialização com seus colegas, intra e extraclasse.
Também ouvirá os professores através de algumas perguntas e respostas escritas.

Anexos:

Serão colocadas fotos da Culminância do projeto em um site da Escola para que todos vejam o trabalho feito pela turma e percebam através dele que o Meio Ambiente  é tudo o que vivemos no dia a dia, e para que questionemos a  forma desta vida humana e  como podemos contribuir para deixar um planeta melhor e mais saudável.

Maquetes:

  • Escravidão 
  • Quilombos
  • Ambiente Rural 
  • Ambiente Urbano
  • Ecossistema






Atletismo no GEO

No dia 22 de julho nossa escola participou da competição de atletismo no Ginásio Experimental Olímpico.







segunda-feira, 18 de julho de 2016

Escola Holanda festa junina 2016 Salta la hoguera



Apresentação da tradução em espanhol do refrão da música "Pula Fogueira" ("Salta la Hoguera"), feita pelas turmas do 3º ano da Escola Municipal Holanda - Escola Bilíngue em Espanhol.

Trabalho desenvolvido pela professora Simone Marchon.

Julho/2016.

Escola Holanda festa junina 2016 La cucaracha



Apresentação da música "La Cucaracha",  feita pelas turmas do 3º ano da Escola Municipal Holanda - Escola Bilíngue em Espanhol.

Trabalho desenvolvido pela professora Simone Marchon.

Julho/2016.

Escola Holanda festa junina 2016 Cielito lindo



Apresentação da música "Cielito Lindo", que faz parte do folclore mexicano, feita pelas turmas do 3º ano da Escola Municipal Holanda - Escola Bilíngue em Espanhol.

Trabalho desenvolvido pela professora Simone Marchon.

Julho/2016.

Festa Junina 2016 - Arraiá Olímpico

Nossa Festa Junina foi um sucesso, graças ao empenho de todos os envolvidos na organização, professores, alunos, funcionários e a integração com as famílias.
Novamente reafirmamos a importância de celebrarmos com a nossa comunidade escolar, fortalecendo os laços que nos unem.
Muita música, brincadeira e comidas típicas animaram nosso sábado!
Só podemos agradecer á todos que se empenharam e que participaram da festa, contribuindo para o sucesso do nosso Arraiá!







Reunião Responsáveis

Dia 16 de julho aconteceu nossa reunião de responsáveis,  muito tranquila, foram abordados vários assuntos: desempenho e  frequência dos alunos, IdeRio, passamos de 5,3 para 5,8 graças ao trabalho de todos os professores, responsáveis, alunos e a parceria da CRE ,GED e da a SME (Escola Foco-Daeane). Escola Bilíngue de Espanhol.
Após a reunião começamos os preparativos para nossa Festa.





Saúde Bucal

Dia 13 de julho nossas turminhas do 2º  e 3º ano tiveram uma atividade realizada pelo dentista Dr. Breno Betfuer e equipe sobre saúde bucal. Ele conversou com os alunos sobre a importância de escovar os dentes após as refeições e ao acordar, falou sobre cáries e teve um teatrinho de fantoches. As crianças ficaram bem atentas e gostaram muito do teatrinho.